Biblioteca Viva

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20181110 bibliotecaviva 06

.... Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós.... (Manoel de Barros)

E encantamento foi a palavra de ordem na Biblioteca Viva. Desde o café da manhã, o troca-troca de livros até o encerramento, tudo foi temperado com alegria e energia boa no Alto Bonfim. A programação foi nossa, mas a importância da coisa está em quem a colocou em prática: o público.
As atividades tiveram por base o que já vivemos com nossos/as estudantes, mas de forma ressignificada, e o público as recriou com muita disposição! Tivemos Oficina de Black Stories, com Pedro Vitiello; um Jogo de Fuga com enigmas literários; Explorando “Frankenstein”, com cenas do livro representadas por estudantes e adultos; roda de massagem coletiva...
No minissarau, a professora de História do Teatro e pesquisadora Angela de Castro Reis, mãe da Joana (Waiwai Oré), apresentou o livro de sua autoria: “Lembrança gravada - Atores e atrizes nos logradouros do Rio”.
As palavras escolhidas pelos participantes para definir essa manhã de sábado foram possível, paz, esperança, diversão, narrativa, entre outras. E, claro, encantamento!

Equipe da biblioteca Conde Quincas

 

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