Escola Responde

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- A escola oferece horário integral para crianças a partir de que idade?
- A partir de que idade a escola recebe crianças?
- A escola possui creche?
- Vocês recebem estagiários?
- Como funciona a Educação Infantil na Oga Mitá?
- Haveria a possibilidade de montar uma oficina para pais interessados em conhecer o trabalho de música da escola?
- Gostaria de receber informações sobre a discussão que fizeram sobre o tema "A segurança Pública e o papel das escolas". Quais as principais idéias levantadas e os devidos encaminhamentos que foram dados.

 

 

 

Respostas:


A escola oferece horário integral para crianças a partir de que idade?
A escola oferece essa opção para crianças a partir de 1 ano.


A partir de que idade a escola recebe crianças?
Na Educação Infantil aceitamos crianças a partir de 1 ano (desde que esteja andando).
Sobe


A escola possui creche?
Não temos creche. Trabalhamos com crianças a partir de 1 ano, no início do ano letivo. Seria bom que você pudesse visitar nossa escola. A casa em que funciona a Educação Infantil fica localizada na Rua Maxwell, 194 - Vila Isabel. Venha nos visitar.
Sobe


Vocês recebem estagiários?
Estamos sempre recebendo estagiários para todas as séries e disciplinas. Você pode mandar seu currículo, para agendarmos uma entrevista.
Sobe



Como funciona a Educação Infantil na Oga Mitá?
A nossa opção pedagógica é por uma "escola da vida", como diria Freinet (um educador francês). A vida não escalona, não separa, não segmenta. A vida trabalha com a diversidade. Em casa, os irmãos têm faixas etárias diferentes e essa diversidade também se faz presente nas pracinhas, nos clubes, enfim, em vários espaços sociais. Organizamos nossas turmas na Educação Infantil com crianças de idades variadas, admitindo todas as peculiaridades e características que distinguem umas das outras. Trabalhar com essa diversidade é promover uma riqueza de trocas e interferências nas relações que se estabelecem em sala de aula. A criança desafiada se desequilibra e busca caminhos para confirmar sua aprendizagem, reelaborando o conhecimento. Achamos que seria interessante você nos fazer uma visita para conhecer de perto esse trabalho.
Sobe


Haveria a possibilidade de montar uma oficina para pais interessados em conhecer o trabalho de música da escola?
Sua sugestão de criação de uma oficina de Música para os pais, foi repassada para a equipe de Música (Lucas, Luciana e Mariana). Aguarde notícias.
Sobe



Gostaria de receber informações sobre a discussão que fizeram sobre o tema "A segurança Pública e o papel das escolas". Quais as principais idéias levantadas e os devidos encaminhamentos que foram dados.
Foram apresentados alguns encaminhamentos propostos pelo Governo Federal a partir de análises históricas contextualizadas. Não é um tema novo mas tem sido nova a proposta de um encaminhamento específico do governo federal, no passado, omisso na maioria das vezes. Também discutimos as responsabilidades das diferentes instâncias municipais e estaduais, desconhecidas pela maioria da população. Em relação às escolas discutiu-se o quanto elas têm sido mais uma vítima desse contexto - agora, não só as pessoas físicas são vítimas, também as instituições. Mas que os educadores não podem aceitar passivamente esse papel. Como todos, somos vítimas, mas também responsáveis pelo que está acontecendo. Afinal de contas, traficantes, policiais, corruptos, governantes, legisladores e juízes, todos, na sua maioria, passaram pela escola. Precisamos discutir o cotidiano das escolas nessa perspectiva: de que modo contribuímos para o quadro que vivemos? Sem querer tirar a responsabilidade do Estado em promover a Segurança Pública, e entendendo a importância de um sistema jurídico e judiciário honesto, justo e eficiente, precisamos ampliar as discussões entre os diferentes segmentos da sociedade, ultrapassando os discursos prontos. Afinal de contas, existe algum morador da cidade do Rio de Janeiro que não esteja envolvido, de alguma forma, no tráfico? Por que negar uma discussão na sociedade sobre a liberalização das drogas? Será que elas já não estão liberadas, apesar do discurso contrário? Essas foram algumas das questões vividas em um debate bastante proveitoso. Pretendemos ampliá-lo com outros grupos, em outros locais, no sentido de sugerir que a sociedade comece a discutir essa questão sentindo-se mais do que uma vítima. Especialmente as escolas.
Sobe