A matemática na vida

FaceBook  Twitter

20190701 amatematicanavida 08

A Matemática está presente na vida das pessoas em todo lugar: no trabalho, no lazer, na escola, nas brincadeiras e em várias ações diárias. Para a construção do saber matemático acontecer de forma significativa e palpável, a criança precisa de algo para tocar e/ou olhar, e assim construir seus conhecimentos. 

Para isso, apostamos por aqui no uso dos diversos materiais concretos que podem auxiliar nossos meninos e meninas nesta construção. No 1º ano do Ensino Fundamental tudo ao redor pode ser usado como material concreto, enriquecendo as aprendizagens.  

Após a leitura do livro “Lá em casa somos”, de Isabel Minhós Martins, o Guarani- Nhandeva manhã começou a pensar “quantos são?”. E várias ideias foram trazidas pelas crianças: Quantos são os dedos da mão no Nhandeva? E quantas cabeças? Quantas bocas e quantos dentes temos? Quantos meninos? Quantas meninas? Quantos ossos nós temos? Quantos ossos nas mãos? E nos pés?

Foi pensado então um desafio matemático. Após tentativa individual, cada criança trouxe sua hipótese, para juntos chegarmos aos resultados. Usando desenhos para que pudéssemos visualizar as etapas, fizemos cada um dos desafios e ainda criamos outros com novos valores. 

E assim, dando vida e sentido para as nossas vivências, vamos aprendendo, também, matemática!

Julianne Duarte (Professora do Guarani-Nhandeva manhã)

 

A Matemática está presente na vida das pessoas em todo lugar: no trabalho, no lazer, na escola, nas brincadeiras e em várias ações diárias. Para a construção do saber matemático acontecer de forma significativa e palpável, a criança precisa de algo para tocar e/ou olhar, e assim construir seus conhecimentos.

Para isso, apostamos por aqui no uso dos diversos materiais concretos que podem auxiliar nossos meninos e meninas nesta construção. No 1º ano do Ensino Fundamental tudo ao redor pode ser usado como material concreto, enriquecendo as aprendizagens.  

Após a leitura do livro “Lá em casa somos”, de Isabel Minhós Martins, o Guarani- Nhandeva manhã começou a pensar “quantos são?”. E várias ideias foram trazidas pelas crianças: Quantos são os dedos da mão no Nhandeva? E quantas cabeças? Quantas bocas e quantos dentes temos? Quantos meninos? Quantas meninas? Quantos ossos nós temos? Quantos ossos nas mãos? E nos pés?

Foi pensado então um desafio matemático. Após tentativa individual, cada criança trouxe sua hipótese, para juntos chegarmos aos resultados. Usando desenhos para que pudéssemos visualizar as etapas, fizemos cada um dos desafios e ainda criamos outros com novos valores. 

E assim, dando vida e sentido para as nossas vivências, vamos aprendendo, também, matemática!

 

Julianne Duarte (Professora do Guarani-Nhandeva manhã)

Copyright (c) Oga Mitá 2015. All rights reserved.